Tarde de verao
E eu estou so...
Sentada na areia
Branca e molhada
Duma praia qualquer
Penso em nos dois
Juntinho ao mar
Vejo as ondas bater
De mansinho contra as rochas
Gritando por ti
E la ao longe...
Um barco que passa
Ignorando quem o vê
Ondulando ao sabor das vagas
E eu...
Escrevo na areia
As letras do teu nome
Que o mar vem apagar
Sem perguntar se pode
Entao...
Formo com conchas
Dois coraçoes num so
Que o mar enrola e desfaz
Porquê mar?
Sera que tu es contra?
Porque nao me deixas
Ao menos sonhar
Com este amor impossivel
Mas que me enche de felicidade
E me faz sentir
Que sou mulher
lundi 4 mai 2009
A chuva chora comigo
Cai a chuva
Contra as vidraças
Do meu quarto vazio
Ouço o que dizem
As gotas que deslizam
E morrem...
No parapeito da janela
Num gemido rouco
Elas falam de ti
E a chuva nao para
Cada vez mais forte
Parece estar magoada
Com magoa de ti
Porquê?
Magoaste a chuva?
Espera...
Uma gota sussurra
"foi a ti, foi a ti"
A mim?
Sim... a mim
Que magoaste ...
Com a tua ausência
Olho em redor do meu quarto
Procuro-te...
Mas tu nao estas!
Apenas eu, neste quarto vazio
Vazio de ti
E choro...
Mas nao sou so eu
A chuva chora comigo
Contra as vidraças
Da minha janela...
Contra as vidraças
Do meu quarto vazio
Ouço o que dizem
As gotas que deslizam
E morrem...
No parapeito da janela
Num gemido rouco
Elas falam de ti
E a chuva nao para
Cada vez mais forte
Parece estar magoada
Com magoa de ti
Porquê?
Magoaste a chuva?
Espera...
Uma gota sussurra
"foi a ti, foi a ti"
A mim?
Sim... a mim
Que magoaste ...
Com a tua ausência
Olho em redor do meu quarto
Procuro-te...
Mas tu nao estas!
Apenas eu, neste quarto vazio
Vazio de ti
E choro...
Mas nao sou so eu
A chuva chora comigo
Contra as vidraças
Da minha janela...
Inscription à :
Articles (Atom)