Desavenças, conflitos
Discussoes constantes
E vêm os gritos
Malditos, cortantes
E vem outro dia
Eis de novo que chegam
Palavras que ferem
Como facas afiadas
Dilaçam, maltratam
E vai morrendo a esperança
De dias melhores
Vai-se aceitando a vida
E o que ela nos da
Vai morrendo o sorriso
Que se fecha em nos
Vai morrendo a alegria
Que deixamos de mostrar
Vai morrendo a calma
Oprimida, escondida
Vai morrendo o amor
Porque tu o mataste
Vai morrendo tudo
Olhamos para tras
Visualizamos tudo o que fizemos
Nada valeu a pena?
E ja cansados, sem energia
Paramos, pensamos
Para quê tanta agonia?
E é nesse momento
Que dizemos: Basta!
As desavenças, aos conflitos
As discussoes constantes
Aos gritos
mardi 5 mai 2009
As cores do coraçao
O coraçao pode ter varias cores
Cada uma delas transmite
Uma emoçao diferente
Quando a vida corre bem
Ele estara azul
Como um ceu radioso
Rindo para o mundo que o rodeia
Quando algo o aflige
Ficara amarelo fosco
Como um sol em agonia
Pedindo ajuda, pedindo paz
Se sentir que tudo pode melhorar
Sera um verde esperança
Como esmeralda encastrada
Na mais bela joia
Se o amor estiver presente
Ficara vermelho vivo
Rubro de sentimentos lindos
Onde nada o pode derrubar
Se fica incredulo
Com a falsidade que o rodeia
Cinzento fica
Sem querer acreditar
Que ha pessoas a magoar
Outros coraçoes de varias cores
Mas se a vida lhe foge
Por entre os dedos
Sem ter forças para a deter
Fica negro
Tao negro como a noite
Fica negro
Tao negro como a morte
Cada uma delas transmite
Uma emoçao diferente
Quando a vida corre bem
Ele estara azul
Como um ceu radioso
Rindo para o mundo que o rodeia
Quando algo o aflige
Ficara amarelo fosco
Como um sol em agonia
Pedindo ajuda, pedindo paz
Se sentir que tudo pode melhorar
Sera um verde esperança
Como esmeralda encastrada
Na mais bela joia
Se o amor estiver presente
Ficara vermelho vivo
Rubro de sentimentos lindos
Onde nada o pode derrubar
Se fica incredulo
Com a falsidade que o rodeia
Cinzento fica
Sem querer acreditar
Que ha pessoas a magoar
Outros coraçoes de varias cores
Mas se a vida lhe foge
Por entre os dedos
Sem ter forças para a deter
Fica negro
Tao negro como a noite
Fica negro
Tao negro como a morte
Acorrentada
Deito-me...
E o meu corpo rodopia
Ao longo da noite
E o sono que nao chega
E a mente que nao para
Vejo a minha vida a passar
No reflexo da parede
Uma lagrima cai ...
Deslizando pelo rosto
Ja cansado
Tento fechar os olhos
Nao quero rever mais nada
Mas o sono nao chega
Surge outra imagem
Forte, nitida, real
Mas eu ja nao quero ver
Peço ao sono que venha
Peço a mente que pare
Quero dormir
Preciso esquecer
E o sono vem...
Lento, sem pressa
E com ele tras o sonho
Da minha vida a passar
Desisto!
Estou tao cansada
Quero fugir da vida
Mas nao posso
Sinto-me acorrentada
Ao meu passado
Que nao me deixa
Nem a dormir...
Nem acordada
E o meu corpo rodopia
Ao longo da noite
E o sono que nao chega
E a mente que nao para
Vejo a minha vida a passar
No reflexo da parede
Uma lagrima cai ...
Deslizando pelo rosto
Ja cansado
Tento fechar os olhos
Nao quero rever mais nada
Mas o sono nao chega
Surge outra imagem
Forte, nitida, real
Mas eu ja nao quero ver
Peço ao sono que venha
Peço a mente que pare
Quero dormir
Preciso esquecer
E o sono vem...
Lento, sem pressa
E com ele tras o sonho
Da minha vida a passar
Desisto!
Estou tao cansada
Quero fugir da vida
Mas nao posso
Sinto-me acorrentada
Ao meu passado
Que nao me deixa
Nem a dormir...
Nem acordada
A ultima pincelada
Peguei na paleta
E com ela algumas cores
Pôs a tela no cavalete
E comecei a pintar
Pintei um prado verde
Que sonhei ser o meu futuro
Um sol dourado
Onde repôs a felicidade
Um céu luminoso
De azul celeste
Colocando a minha infância
Um rio atravessa o vale
De aguas transparentes
Como toda a minha vida
E ao longe...
Algumas casas de varias cores
Idealizando o meu presente
Pintei sem parar
Como se o pincel tivesse vida propria
E me guiasse a mao ja cansada
Quando olhei a minha obra
Meus labios esboçaram
Um sorriso lento
A paisagem da minha vida
Estava finalmente pronta
Masos meus olhos
Uma lagrima cai sobre a tela
Esborratando o sol
Era a ultima pincelada
E com ela algumas cores
Pôs a tela no cavalete
E comecei a pintar
Pintei um prado verde
Que sonhei ser o meu futuro
Um sol dourado
Onde repôs a felicidade
Um céu luminoso
De azul celeste
Colocando a minha infância
Um rio atravessa o vale
De aguas transparentes
Como toda a minha vida
E ao longe...
Algumas casas de varias cores
Idealizando o meu presente
Pintei sem parar
Como se o pincel tivesse vida propria
E me guiasse a mao ja cansada
Quando olhei a minha obra
Meus labios esboçaram
Um sorriso lento
A paisagem da minha vida
Estava finalmente pronta
Masos meus olhos
Uma lagrima cai sobre a tela
Esborratando o sol
Era a ultima pincelada
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