mardi 5 mai 2009

Acorrentada

Deito-me...
E o meu corpo rodopia
Ao longo da noite
E o sono que nao chega
E a mente que nao para
Vejo a minha vida a passar
No reflexo da parede
Uma lagrima cai ...
Deslizando pelo rosto
Ja cansado
Tento fechar os olhos
Nao quero rever mais nada
Mas o sono nao chega
Surge outra imagem
Forte, nitida, real
Mas eu ja nao quero ver
Peço ao sono que venha
Peço a mente que pare
Quero dormir
Preciso esquecer
E o sono vem...
Lento, sem pressa
E com ele tras o sonho
Da minha vida a passar
Desisto!
Estou tao cansada
Quero fugir da vida
Mas nao posso
Sinto-me acorrentada
Ao meu passado
Que nao me deixa
Nem a dormir...
Nem acordada

Aucun commentaire:

Enregistrer un commentaire